Eu deveria ter uns seis anos de idade e lembro-me, como se fosse hoje, do dia em que minha avó me disse que eu era uma menina muito especial.
Dentre algumas enumerações ela ressaltou a última.
Dentre algumas enumerações ela ressaltou a última.
Talvez a mais importante de todas.
Disse para eu nunca esquecer da facilidade com que eu conseguia ver beleza nas pessoas.
Ela dizia que essa qualidade facilitaria e muito a minha vida.
Ela dizia que essa qualidade facilitaria e muito a minha vida.
Era esta a melhor forma de viver.
Eu encontraria durante minha caminhada várias oportunidades e certamente teria que fazer escolhas especiais.
Seriam os meus olhos a porta de entrada para o meu coração sentir e fazer a melhor opção.
Com isso, eu iria me tornar capaz de ajudar muitas pessoas a mostrar o seu melhor não só para mim, mas para o mundo.
Ela falava sobre a necessidade de eu relacionar-me com pessoas, mas mais do que isso, ela dizia-me que a minha vida fluiria ao compartilhar também a minha história com os outros.
Com tudo isso, ela explicou-me o meu destino.
E a minha vida fluiu, exuberante de amor pelos mínimos detalhes que só a bela vida pode oferecer.
Seriam os meus olhos a porta de entrada para o meu coração sentir e fazer a melhor opção.
Com isso, eu iria me tornar capaz de ajudar muitas pessoas a mostrar o seu melhor não só para mim, mas para o mundo.
Ela falava sobre a necessidade de eu relacionar-me com pessoas, mas mais do que isso, ela dizia-me que a minha vida fluiria ao compartilhar também a minha história com os outros.
Com tudo isso, ela explicou-me o meu destino.
E a minha vida fluiu, exuberante de amor pelos mínimos detalhes que só a bela vida pode oferecer.
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