sábado, 26 de abril de 2008

Ousadia.

Escrevo.
Escrevo porque o espanto exige.
É. Mminha escrita é resultado do assombro, da adimiraçao, do sobressalto, do susto, do medo, do terror, do pavor, da maravilha, do imprevisto, da surpresa, da tristeza, da felicidade, do detalhe. Li uma vez que, com os mais belos sentimentos faz-se uma má literatura.
Os meus sentimentos não sao os mais belos, nem sei se são belos.
Mas eu escrevo, sem a pretensão de ser uma artesã da palavra.
Apaixonei-me pelo verbo.
E nao importa se eu sou incoerente, pois isto faz parte da narrativa.
Escrevo, porque sou ousada. Contudo, tinha muito medo desta ousadia. Medo de ser descoberta. Hoje finjo não me importar. Realmente sou ousada, não só porque escrevo.
SOU ousada. Corre nas minhas veias.
Tudo culpa do espanto, da curiosidade, as vezes da angústia, e dos sonhos sem fundamentos.






"A verdade é que a nossa memória vai ficando seletiva, e esquecemos gente, fatos e coisas. Ainda bem. Senão o que seria de nós? Ficar com as lembranças comparando tudo e todos? Cada um de nós tem sua maneira de ir ao cinema, de tomar banho, de gostar de alguém, de fazer amor. É ou não é?"

2 Comentários:

Anonymous Anônimo disse...

Você tem um magnetismo enorme, que encanta a todos nós!

Seu blog está lindo.

Um grande beijo.

28 de abril de 2008 às 15:09  
Anonymous Anônimo disse...

Sarah,


Concordo: cada um de nós tem sua própria visão do mundo e uma maneira toda sua de viver a vida!


Teu texto é belíssimo!

E causa espanto, também, é claro!

Abraços, flores, estrelas..

28 de abril de 2008 às 17:07  

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